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NOTICIAS
NOTICIAS

 

Noticia 1:

 

Zinco colabora na redução da gordura e combate a obesidade

 

Segundo os médicos, elemento ajuda na liberação do hormônio de crescimento e estimula a atividade normal da insulina.

 

 O zinco desempenha um papel importante na manutenção do metabolismo. Para Sylvana Braga, nutróloga, reumatóloga, fisiatra e especialista em prática ortomolecular "além de atuar na liberação do hormônio de crescimento, estimula a atividade normal da insulina, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, participa da síntese e degradação dos carboidratos, lipídios e proteínas, e tem função antioxidante. Sua maior concentração está no fígado, pâncreas, ossos e músculos."

Segundo a autora do livro “Dieta Ortomolecular – dietanatural para emagrecimento saudável e evitar definitivamente o efeito sanfona", o mineral também tem participação no controle do apetite, já que regula a produção e secreção da leptina, hormônio produzido pelo organismo para esta função, responsável por armazenar a gordura e indicar ao fígado o trabalho que ele deve fazer.

"Assim a substância produzida acaba elevando a queima calórica ao mesmo tempo em que diminui a ingestão alimentar. Sabe-se que em indivíduos obesos os níveis de leptina são cerca de cinco vezes maiores que os encontrados em pessoas magras 1."

Ainda sobre o tema, sabe-se também que a deficiência de zinco reduz os níveis de leptina, enquanto o excesso desse hormônio reduz a taxa do mineral no sangue, por isso, sugere-se à pacientes obesos o acréscimo de zinco em uma dieta com restrição no consumo de calorias para reduzir a gordura corporal.

"Uma alimentação rica em fibras pode diminuir a absorção deste micronutriente, que compete com o cálcio, o ferro e o fósforo. Por isso é importante consumir alimentos como ostras, germe de trigo, carne vermelha, fígado, ricota, amendoim, queijo, arroz integral, leite e ovos", finaliza a médica.


Noticia 2:

4 receitas para os esportistas chocólatras

Mate aquele desejo por chocolate e ganhe saúde e nem um quilo a mais

"Barras de chocolate: dê preferência ao amargo, que diminui a incidência de AVCs, hipertensão arterial e doenças cardíacas"

Os corredores chocólatras tiveram muito que comemorar nos últimos anos. Em 2011, um estudo da Universidade de Cambridge, nos Estados Unidos, mostrou que comer chocolate amargo pode diminuir a incidência de AVCs, hipertensão arterial e doenças cardíacas, graças às altas concentrações dos antioxidantes flavonoides.

 

No mesmo ano, um estudo publicado no Journal of Physiology constatou que o consumo moderado de chocolate pode causar alterações musculares que melhoram a resistência. E um estudo publicado em 2012 demonstrou que quem come chocolate com frequência (pelo menos algumas vezes por semana) é mais magro que aqueles que raramente comem.

 

Para colher esses benefícios, entretanto, não vale qualquer chocolate nem em quantidade ilimitada. “Costumo recomendar de 30 a 40 gramas diárias de chocolate amargo ou mais ou menos uma colher de sopa de chocolate em pó por dia”, diz David Katz, diretor do Centro de Pesquisas da Universidade de Yale (EUA) e notório pesquisador do alimento.

 

Dê preferência ao chocolate amargo com pelo menos 60% de cacau para obter uma concentração mais alta de antioxidantes saudáveis, fibras e magnésio. Infelizmente para os fãs do chocolate ao leite, seu teor de açúcar e gordura maior dilui os efeitos benéficos, segundo Katz.

 

Também é importante respeitar a porção de 30 a 40 gramas – e não comer uma barra inteira. Trinta gramas têm cerca de 160 calorias e 11 gramas de gordura; se você come mais que isso, pode ultrapassar facilmente seu limite diário de calorias, o que levará ao ganho de peso.

 

Para esticar sua cota permitida de chocolate, criamos quatro sobremesas “do bem”, que oferecem os benefícios do chocolate amargo mantendo as calorias e a gordura dentro dos limites indicados, para você ficar em forma, correr melhor e ainda matar aquela vontade de comer chocolate.

 

Noticia 3:

 

Dieta Volumétrica seca até 6 kg por mês, sem passar fome

 Comer muito não significa comer mal. Esse é o princípio que rege na DietaVolumétrica, que, se seguida corretamente e com a ajuda de um nutricionista, pode ajudar a perder entre quatro e seis quilos por mês. A alma deste regime está na substituição dealimentos “gordos” por itens com baixa caloria, porém em maior quantidade, proporcionando saciedade.

Os alimentos inclusos no cardápio principal são ricos em fibras e água. É possível comer livremente frutas (como melão, morango e abacaxi), vegetais folhosos e sem amido, que têm menos de 0,6 caloria por grama. Além disso, é permitido ingerir grandes porções de grãos e leguminosas, como feijão, grão-de-bico, lentilha e arroz integral, e de peixes magros, que possuem entre 0,6 e 1,5 kcal/g.

As limitações começam a aumentar quando se tratam de pão, ovo, carnes e sobremesas, que devem ser consumidos com moderação, mesmo em suas versões light, pois têm densidade calórica maior, de 1,5 a 4 kcal/g. Já os alimentos que têm de 4 a 9 calorias por grama devem ser evitados. Nesse grupo, estão os chocolates, óleos, biscoitos, batata frita e outras guloseimas.

A vantagem dessa dieta é que, mesmo sendo de baixa caloria, dificilmente a pessoa passa fome, já que as quantidades maiores de comida, somadas às fibras e à água, promovem a dilatação do estômago, e os ingredientesliberam energia aos poucos, retardando a sensação de fome e aumentando a impressão de ter comido recentemente.